pessoas & gentes,
eatamos ao dispor para mostrar a nossa 'lojinha' de miminhos para o Natal:
Zaida&Zoia.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
e se eu mandasse no mundo da moda...
Deviam ser banidas as roupas que ‘escondem’ a beleza das pessoas.
Essas roupas existem para aumentar a baixa estima de certas (maioria) pessoas e aumentar o bolso dos especialistas cujo objectivo é precisamente provar que essas pessoas têm baixa auto-estima.
Por isso vemos pessoas na rua, principalmente mulheres lindíssimas cobertas dos pés a cabeça com calças chamadas ‘de velha’ lisas sem qualquer corte (para não realçar isto e aquilo de que não gostam) com umas pinças ridículas geralmente azul escuro que se confunde com a preta, ou a verde escura que se confunde com a castanha... e camisas com folhos na gola, variando com o tempo com um colete às riscas ou simplesmente sem mangas no verão. Casaquinho de malha cinza e sapatos pretos fechados com um salto quadrado e apertados à frente, ou com uma flor ridícula com um botão dourado. Mala típica preta ‘forte , que dure toda a vida’. E lá seguem a vidinha delas tentando passar despercebidas entre milhares de outras iguais a elas.
SE não existissem essas roupas maquiavélicas elas com certeza teriam que alterar o guarda-roupa com algo mais alegre, mais leve, mais VIVO.
VIVAM, sorriam, sejam FELIZES.
Essas roupas existem para aumentar a baixa estima de certas (maioria) pessoas e aumentar o bolso dos especialistas cujo objectivo é precisamente provar que essas pessoas têm baixa auto-estima.
Por isso vemos pessoas na rua, principalmente mulheres lindíssimas cobertas dos pés a cabeça com calças chamadas ‘de velha’ lisas sem qualquer corte (para não realçar isto e aquilo de que não gostam) com umas pinças ridículas geralmente azul escuro que se confunde com a preta, ou a verde escura que se confunde com a castanha... e camisas com folhos na gola, variando com o tempo com um colete às riscas ou simplesmente sem mangas no verão. Casaquinho de malha cinza e sapatos pretos fechados com um salto quadrado e apertados à frente, ou com uma flor ridícula com um botão dourado. Mala típica preta ‘forte , que dure toda a vida’. E lá seguem a vidinha delas tentando passar despercebidas entre milhares de outras iguais a elas.
SE não existissem essas roupas maquiavélicas elas com certeza teriam que alterar o guarda-roupa com algo mais alegre, mais leve, mais VIVO.
VIVAM, sorriam, sejam FELIZES.
sábado, 15 de novembro de 2008
estes dias
têm sido muito complicados em termos de trabalho 'chiçazes'.
Também não tenho muito para contar, para além da constipação, febre, ter passado mal dois dias - 2ª a MãePalma : cólica intestinal - , o meu doce ter feito uma cirurgia, e mais que não me lembro agora, também participei na Feira do Jardim da Parada (Campo de Ourique). Enfim, vou dormir que amanhã é outro dia - sim, isso com certeza que é...
Vá, até....
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Miriam Makeba - Mãe Africa
É assim que chamo a esta voz africana, voz da paz, a voz de várias causas (vejam a biografia dela), voz de Malaisha (My Angel).
Ia eu no carro a chegar ao serviço quando esta 'bomba' caiu sobre mim. Deixei de sentir as pernas, o coração; as lágrimas vieram beijar-me o rosto. A voz fora. Bem, dito assim qté parece que se acabou por completo. NÃO! A Voz é Eterna.
Até sempre Mãe Africa, até sempre Miriam Makeba.
«Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 — Castel Volturno, Itália, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.
Makeba começou a carreira em grupos vocais nos anos 50, interpretando uma mistura de blues americanos e ritmos tradicionais da África do Sul. No fim da década, apesar de vender bastantes discos no país, recebia muito pouco pelas gravações e nem um cêntimo de royalties, o que lhe despertou a vontade de emigrar para os Estados Unidos a fim de poder viver profissionalmente como cantora.
O seu momento decisivo aconteceu em 1960, quando participou no documentário antiapartheid Come Back, Africa, a cuja apresentação no Festival de Veneza daquele ano compareceu. A recepção que teve na Europa e as condições que enfrentava na África do Sul fizeram com que Miriam resolvesse não regressar ao país, o que causou a anulação do seu passaporte sul-africano.
Foi então para Londres, onde se encontrou com o cantor e actor negro norte-americano Harry Belafonte, no auge do sucesso e prestígio e que seria o responsável pela entrada de Miriam no mercado americano. Através de Belafonte, também um grande activista pelos direitos civis nos Estados Unidos, Miriam gravou vários discos de grande popularidade naquele país. A sua canção Pata Pata tornou-se um enorme sucesso mundial. Em 1966, os dois ganharam o Prêmio Grammy na categoria de música folk, pelo disco An Evening with Belafonte/Makeba.
Em 1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições dos negros na África do Sul, perante o Comitê das Nações Unidas contra o Apartheid, os seus discos foram banidos do país pelo governo racista; o seu direito de regresso ao lar e a sua nacionalidade sul-africana foram cessados, tornando-se apátrida.
Os problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se casou com o activista político Stokely Carmichael, um dos idealizadores do chamado Black Power e porta-voz dos Panteras Negras, levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação e das suas digressões artísticas. Por este motivo, o casal mudou-se para a Guiné, onde se tornaram amigos do presidente Ahmed Sékou Touré. Nos anos 80, Makeba chegou a servir como delegada da Guiné junto da ONU, que lhe atribuiu o Prémio da Paz Dag Hammarskjöld. Separada de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos em África, América do Sul e Europa.
A morte da sua filha única em 1985 levou-a a mudar-se para a Bélgica, onde se estabeleceu. Dois anos depois, voltaria triunfalmente ao mercado norte-americano, participando no disco de Paul Simon Graceland e na digressão que se lhe seguiu.
Com o fim do apartheid e a revogação das respectivas leis, Miriam Makeba regressou finalmente à sua pátria em 1990, a pedido do presidente Nelson Mandela, que a recebeu pessoalmente à chegada. Na África do Sul, participou em dois filmes de sucesso sobre a época do apartheid e do levantamento de Soweto, ocorrido em 1976.
Agraciada em 2001 com a Medalha de Ouro da Paz Otto Hahn, outorgada pela Associação da Alemanha nas Nações Unidas "por relevantes serviços pela paz e pelo entendimento mundial", Miriam continuou a fazer shows em todo mundo e anunciou uma digressão de despedida, com dezoito meses de duração.
Em 9 de novembro de 2008, apresentou-se num concerto a favor de Roberto Saviano, em Castel Volturno (Itália). No palco, sofreu um ataque cardíaco e morreu no hospital na madrugada do dia 10 de novembro.» (net)
Makeba começou a carreira em grupos vocais nos anos 50, interpretando uma mistura de blues americanos e ritmos tradicionais da África do Sul. No fim da década, apesar de vender bastantes discos no país, recebia muito pouco pelas gravações e nem um cêntimo de royalties, o que lhe despertou a vontade de emigrar para os Estados Unidos a fim de poder viver profissionalmente como cantora.
O seu momento decisivo aconteceu em 1960, quando participou no documentário antiapartheid Come Back, Africa, a cuja apresentação no Festival de Veneza daquele ano compareceu. A recepção que teve na Europa e as condições que enfrentava na África do Sul fizeram com que Miriam resolvesse não regressar ao país, o que causou a anulação do seu passaporte sul-africano.
Foi então para Londres, onde se encontrou com o cantor e actor negro norte-americano Harry Belafonte, no auge do sucesso e prestígio e que seria o responsável pela entrada de Miriam no mercado americano. Através de Belafonte, também um grande activista pelos direitos civis nos Estados Unidos, Miriam gravou vários discos de grande popularidade naquele país. A sua canção Pata Pata tornou-se um enorme sucesso mundial. Em 1966, os dois ganharam o Prêmio Grammy na categoria de música folk, pelo disco An Evening with Belafonte/Makeba.
Em 1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições dos negros na África do Sul, perante o Comitê das Nações Unidas contra o Apartheid, os seus discos foram banidos do país pelo governo racista; o seu direito de regresso ao lar e a sua nacionalidade sul-africana foram cessados, tornando-se apátrida.
Os problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se casou com o activista político Stokely Carmichael, um dos idealizadores do chamado Black Power e porta-voz dos Panteras Negras, levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação e das suas digressões artísticas. Por este motivo, o casal mudou-se para a Guiné, onde se tornaram amigos do presidente Ahmed Sékou Touré. Nos anos 80, Makeba chegou a servir como delegada da Guiné junto da ONU, que lhe atribuiu o Prémio da Paz Dag Hammarskjöld. Separada de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos em África, América do Sul e Europa.
A morte da sua filha única em 1985 levou-a a mudar-se para a Bélgica, onde se estabeleceu. Dois anos depois, voltaria triunfalmente ao mercado norte-americano, participando no disco de Paul Simon Graceland e na digressão que se lhe seguiu.
Com o fim do apartheid e a revogação das respectivas leis, Miriam Makeba regressou finalmente à sua pátria em 1990, a pedido do presidente Nelson Mandela, que a recebeu pessoalmente à chegada. Na África do Sul, participou em dois filmes de sucesso sobre a época do apartheid e do levantamento de Soweto, ocorrido em 1976.
Agraciada em 2001 com a Medalha de Ouro da Paz Otto Hahn, outorgada pela Associação da Alemanha nas Nações Unidas "por relevantes serviços pela paz e pelo entendimento mundial", Miriam continuou a fazer shows em todo mundo e anunciou uma digressão de despedida, com dezoito meses de duração.
Em 9 de novembro de 2008, apresentou-se num concerto a favor de Roberto Saviano, em Castel Volturno (Itália). No palco, sofreu um ataque cardíaco e morreu no hospital na madrugada do dia 10 de novembro.» (net)
ISSO não traduz TUDO o que era e será sempre a Mãe África, que aprendi a ouvir e ver mesmo antes de saber ler e escrever.
Descansa em Paz.
sábado, 8 de novembro de 2008
h8je meu am8r
«(...) y soy feliz porque soy gigante
amo a una mujer clara
que a mi me ama sin pedir nada
o casi nada
que no es lo mismo
pero es igual (...)
soy feliz, soy un hombre feliz (...)» (Silvio Rogriguez)
amo a una mujer clara
que a mi me ama sin pedir nada
o casi nada
que no es lo mismo
pero es igual (...)
soy feliz, soy un hombre feliz (...)» (Silvio Rogriguez)
«O meu amor
tem um jeito manso que é só seu
e que me deixa louca
quando me beija a boca
a minha pele toda fica arrepiada (...)
até a minha alma se sentir beijada»
para o Natal
Foi um sábado cheiinho de actividades com os dois monstrinhos da família - o Tarzan & a PrincesaJo.
1º escolher a caixa
2º colagem: com pincel passar cola branca na caixa e tampa e colar o papel
3º pintura: pinceladas de tintas a escolha
4º e por fim: detalhes :) os desenhos dos dois em cada caixa... hehhehe LINDO
Adorei apesar de estar com dores nos rins heheheh a idade não perdoa. E os meus lindos Sobrinhos passaram uma tarde de 'actividades' com a Tia doida enquanto as mães deles estavam na cozinha a 'fazer' o meu bolo de aniversário com gomas & marshmalows (deve ser assim que se escreve, ou não?!) e a tratar do resto almoço, lanche (os crepes da N) e a N a lavar a loiça hehehhehe.
BEIJINHOS. Adoro-vos de coração.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
uma pequena caminhada
dia 1:
saimos por volta das 12h (houve quem tivesse madrugado - como smepre nos fins de semana - eu, claro) e fomos a Santarém, andamos pela cidade
«Quem seguir da Igreja de Marvila, pela Torre das Cabaças, recentemente restaurada, passará pelo antigo Teatro Rosa Damasceno (num estado avançado de decadência). Mais à frente encontrará um jardim, junto às muralhas, de onde se pode desfrutar de uma das paisagens mais celebradas em Portugal, a lezíria e o Tejo, das "Portas do Sol".» (net)
Almoçamos por lá e depois voltamos a estrada.
Paramos em Arripiado (Chamusca) «Aldeia de grande beleza, edificada em declive que desce até ao Tejo, tem vista panorâmica sobre o Castelo de Almourol e a imensidão da Lezíria que aqui começa...» (net) e foi com admirável surpresa que mesmo ali a nossa frente, sobre a água do Tejo, o Castelo de contos de fadas : Castelo de Almourol. Adoramos. «esta construção medieval com cerca de 310 metros de comprimento, 75 de largura e 18 de altura acima das rochas escarpadas.»(net)
dia 2:
saimos por volta das 12h (desta vez até eu deixei-me ficar mais tempo na caminha) seguimos por Porto Alto, Setúbal (onde almoçamos o tal de Choco Frito nham nham e caril de gambas) e Serra de Arrábida.
saimos por volta das 12h (desta vez até eu deixei-me ficar mais tempo na caminha) seguimos por Porto Alto, Setúbal (onde almoçamos o tal de Choco Frito nham nham e caril de gambas) e Serra de Arrábida.
Os dias anoitecem rápido, mas mesmo assim está-nos a saber bem estes passeios:)
dia 3:
Sintra, Praia Grande, caminhamos a beira mar, Praia das Maçãs onde almoçamos Polvo á Lagareiro que estava uma delicius.
Cabo da Roca e depois....para terminar bem o dia e o longo fim de semana, a cereja em cima do bolo:
"Pastéis de Belém" hummmmm pedimos 4 e vieram 6 deliciosos quentinhos tostadinhos pasteis nham nham e tive direito a "parab´nes a você" e tudo :)
Obrigada meu Amor.
(PS1: claro que fui dar um beijinho à mãe heheheh)
(PS2: "Oh Tia não podes estar sempre a andar d eum lado para o outro, tens que ter tempo para mim e para o Rafas" e à mãe dela disse "eu não quero uma tia assim" heheheheheh tudo porque é o 2º ano que eles não apagam a vela dos anos da tia...uiiiiii que zangada que estava :D
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