terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

quando o amigo precisa

quando precisas de mim estou aqui pertinho, de todas as maneiras – em pensamento sempre, fisicamente por vezes não dá (razões várias), de coração eternamente.
Passei pela casa da Loira para dar um alô gostoso e um beijinho. Faz 1 ano que perdeu o avô e as memórias ficam frescas nessas alturas. Eu lembro-me quando foi a minha querida avozinha Isabel. Foi a única avó directa que tivemos porque a outra avozinha foi embora sem sequer a nossa mãe a conhecer - temos claro a nossa ‘avó’ Salomé que é mais uma tia-avó, que penso nela todos os dias , com saudades.
Lembro-me de não ter os amigos perto quando morreu a minha avó, de sermos só eu, a mana mais nova que eu e o Pai. (a Mãe e as outras manas estavam cá, tinham também umas as outras – que bom que somos uma família grande), mas doeu um pouco não ter os amigos ao pé... enfim, águas passadas.

Hoje sonhei que gritava com a mana mais nova que eu e com a Mãe, acordei com o maxilar a doer muito, estive o dia todo com dores e quase sem conseguir abrir a boca. Quase chorei a hora do almoço com as dores.

Bem, amanhã é outro dia.

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