as mãos guiam-me como sons na surdina da noite;
espreito pela porta entreaberta e confio os meus sentidos no calor do teu braço;
o respirar quente no pescoço traça o caminho escuro;
algo macio confunde-se com os pés descalços, roupas talvez
espalhadas no meio do sono;
abro os olhos e estou deitada, acordada de um sonho...
domingo, 30 de março de 2008
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