terça-feira, 9 de setembro de 2008

Aletria e Poesia

A Aletria desta vez foi elaborada com rigor (cof cof , um pequeno contratempo inicial foi atirado para o balde do lixo e foi começar tudo de novo...).
«já te sinto! Aqui
Como um coração que bate à porta da sua namorada.»
(Corsino Fortes)
E, como sempre, dei um toque meu que não tem a ver com a receita, nada mau...
«Quando estão juntos satisfaz-se em fitá-la,
em ouvi-la,
em observar-lhe as pupilas e o movimento dos lábios
a um metro de distância dos seus olhos.»
(José António Saraiva)
O resultado foi aprovado apesar de estar mais doce do que a primeira que fiz.
«Entendiam-se com as palavras,
com as pausas do diálogo
e com o silêncio»
(Luís cardoso)
Para a próxima sairá melhor- acho...;)
«Felicidade
é a certeza de que a nossa vida
não está se passando inutilmente»
(Erico Veríssimo)
(da Agenda que o meu Saurium me ofereceu "Gosto d eti todos os dias")

2 comentários:

Saurium disse...

A aletria é uma alegria. Alerta, alerta! È a aletria que está pronta. Alegria, Doçura, Canela, Quente, Fluída ou Fria, Dura, mas sempre Aletria. Alerta, Alerta! Alegria!

Sáurius disse...

Alerta! Alerta! Aletria á vista! Será que é desta?!